A unica sensação que predomina quando estou voltando pra casa, é o imenso desejo de estar em casa. Então, enquanto não alcanço o portão esse objetivo não sai da minha cabeça. Mas há excessões. Como no dia em que estava há alguns passos de chegar quando ouvi:
ela: - Karinaaaaaa!!!
eu: - oi! tudo bem?
ela: - tudo!
eu: - você está morando aí?
ela: - sim, e você?
eu: - moro nessa rua ao lado! errr... tchau!
Este dialogo poderia ser classificado como comum (com uma despedida super natural ) se não houvesse alguns questionamentos: Quem seria aquela pessoa? Por que eu agi como se a questão anterior não existisse? Por que eu não subi e falei sobre o tempo e pedi um cigarro?
Sei lá.
Talvez uma reação coerente não é valida no caso de encontrar um desconhecido que te conhece. Vai ver eu conheço alguém que me desconhce. Vai ver eu tenho uma coleção de ex-conhecidos. Pra compensar esse erro de memória, deveriamos lutar para um dia no calendario dos "conhecidos descartáveis". Tão simples.
Eu não sou nenhuma conhecida descartável, não né?! ah, mas mesmo se fosse vc não diria kkkkkkkkkk
ResponderExcluirooiii kah :P
:*
CLARO QUE VOCÊ NÃO É KEL!
ResponderExcluirTerei você ever!
aeew \o/ *-*
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